Objetivos Estratégicos De acordo com Lima (2021), os objetivos estratégicos podem fornecer à empresa uma visão de futuro e direcioná-la de forma clara e concisa para um determinado caminho. Ver conteúdo
Os problemas detectados podem ser fundamentados com base na análise SWOT ou mesmo com algum outro tipo de indicador. Ver conteúdo
Assim, deve conter informações que demonstrem pontos de atenção (problemas) que estão ou podem futuramente prejudicar a empresa e os negócios. Ver conteúdo
Na visão do autor, o relatório empresarial serve como um termômetro para entender os reais problemas de um negócio. Ver conteúdo
Relatório Empresarial De acordo com Souza (2018), um relatório empresarial bem feito pode auxiliar em muitos aspectos um modelo de negócio e, assim, trazer diversos benefícios, como a gestão da tomada de decisão. Ver conteúdo
Sobre os retângulos com as indicações “forças” e “oportunidades”, há a indicação “ajuda”, e sob os retângulos com as indicações “fraquezas” e “ameaças”, há a indicação “atrapalha”. Fim da descrição. Ver conteúdo
À esquerda desses retângulos, os abraçando, há uma marcação por meio de um colchete com a indicação “ambiente interno”. Ver conteúdo
Na primeira coluna, à esquerda, estão os dois retângulos: o superior corresponde à indicação de forças, e o inferior corresponde à indicação de fraquezas. Ver conteúdo
Figura 1 – Análise SWOT #ParaTodosVerem: diagrama da Análise SWOT. Sobre o fundo branco há quatro retângulos posicionados em duas colunas. Ver conteúdo
Para que uma análise SWOT seja completa, é necessário que sejam traçadas estratégias para destacar os pontos fortes, minimizar os pontos fracos, além de estratégias para que se possa aproveitar as oportunidades e afastar as ameaças. Ver conteúdo
Assim, os pontos fortes e fracos estão relacionados ao ambiente interno da empresa (sendo variáveis controláveis), enquanto as oportunidades e as ameaças estão relacionadas ao ambiente externo (sendo variáveis incontroláveis). Porém mesmo as variáveis incontroláveis devem ser monitoradas. Ver conteúdo
A análise SWOT é uma sigla em inglês dos termos Strengths (pontos fortes), Weaknesses (pontos fracos), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Ver conteúdo
A análise SWOT não tem um pai ou mãe definidos e de acordo com a autora, muitos acreditam que a ferramenta foi desenvolvida na década de 1960 por professores da Universidade Stanford, a partir da análise das quinhentas maiores empresas dos Estados Unidos. Ver conteúdo
Trata-se de uma das principais ferramentas para se avaliar cenários, independente do porte da empresa e, assim, tomar decisões sobre o negócio. Ver conteúdo
Análise SWOT – Cenário Interno e Cenário Externo De acordo com o NAKAGAWA (2023), a análise SWOT é considerada uma ferramenta clássica da administração e os executivos das grandes empresas a conhecem. Ver conteúdo
Assim, uma pesquisa de mercado alarga os horizontes e direciona a organização para a execução de um planejamento, além de nortear os caminhos a serem seguidos. Ver conteúdo
Para o autor, pesquisar e conhecer o mercado é primordial e este conhecimento pode representar o sucesso da empresa. Consequentemente, a ausência do conhecimento do cenário mercadológico pode ser a principal causa do fracasso repentino. Ver conteúdo
De acordo com Silva (2019), nos tempos atuais, é imprescindível interpretar o cenário mercadológico para que a organização tenha sucesso na execução dos seus projetos. Ver conteúdo
Exemplo de Empresa Individual (empresa com um único responsável): Exemplo de Empresa LTDA (empresas com mais de um responsável): Cenários Cenário Mercadológico Ver conteúdo
Nas empresas LTDAs, é possível que seja contratado um profissional (não sócio) como administrador. Todos estes termos são acordados e registrados num documento denominado como contrato social. Ver conteúdo
Nesse modelo de sociedade, as principais vantagens são a separação dos bens da empresa em relação com os bens dos sócios, a divisão de responsabilidades (atuação na empresa) de cada um deles, bem como a divisão dos lucros e prejuízos. Ver conteúdo
Nas empresas que possuem dois ou mais sócios, a forma jurídica mais comum utilizada no Brasil é o modelo Limitada (LTDA). Ver conteúdo
As categorias vão diferenciar entre si conforme o limite de faturamento, regime tributário, números de funcionários e ramo de atuação. Ver conteúdo
Existem diversas vantagens nesse tipo de formalização. Para as empresas que possuem um único sócio (dono), há também outras formas como Empresário Individual (EI) e a Sociedade Empresária LTDA (SEL). Ver conteúdo
De acordo com o Richardson (2023), o mais indicado para quem trabalha sozinho é a forma jurídica de M.E.I, o chamado Microempreendedor Individual. Ver conteúdo
Responsável(is) As empresas podem ter um único responsável legal (empreendedor) ou mais de dois, o que será denominado como sócio Ver conteúdo
Eletricista • Instalação residencial; • Instalação industrial; • Instalação de ventiladores; • Instalação de aparelhos de ar- condicionado; • Instalação de CFTV e cerca elétrica. Ver conteúdo
Prestadores de serviços são aquelas cuja atividade é a oferta do próprio trabalho (mão de obra) e não a entrega de mercadorias físicas. Exemplo: Ver conteúdo
Supermercado • Comércio de itens de cesta básica; • Comércio de bebidas; • Comércio de frutas; • Comércio de legumes; • Comércio de produtos de higiene; • Comércio de laticínios; • Comércio de artigos de papelaria; • Comércio artigos para presentes; • Padaria; • Açougue. Ver conteúdo
Empresas comerciais são aquelas que vendem mercadorias diretamente aos consumidores. Para isso, compra-se do produtor e repassa-se ao público-alvo, a fim de obter uma margem de lucro e/ou comissões. Exemplo: Ver conteúdo