Problema em Foco A cada situação apresentada você deverá pensar que o biomédico possui um papel interdisciplinar, independentemente do laboratório ou setor em que atue. Ver conteúdo
A fim de verificar o que pode estar acontecendo, como você solucionaria as amostras com coágulo? E como identificaria, solucionaria e ainda preveniria o que está acontecendo com as análises com valores aumentados? Por fim, como biomédico(a), qual intervenção você executaria neste caso? Ver conteúdo
Assim, considere-se o(a) biomédico(a) responsável pelo controle de qualidade do laboratório e quem verificou que no setor de hematologia havia muitas amostras com coágulos e ainda todos os valores analisados naquele dia estavam na faixa acima do valor de referência ou no valor limítrofe. Ver conteúdo
Situação-Problema 3 Todo laboratório de análises clínicas deve ter um setor ou profissionais responsáveis pela gestão da qualidade. Sabemos que todos os processos de um laboratório devem ser avaliados quanto à sua qualidade a fim de verificar se os resultados liberados estão de acordo com esperado e se refletem realmente a dosagem real de cada paciente. Deve-se avaliar ainda a reprodutibilidade dos resultados e a exatidão através dos controles internos e externos, respectivamente. Ver conteúdo
Como profissional biomédico(a), qual intervenção você poderia realizar para reduzir este alto índice de contaminação nos pacientes internados nesta unidade? E quais medidas preventivas você implantaria para evitar que a contaminação aconteça novamente? Ver conteúdo
Você verificou que estava chegando para analisar no setor várias amostras da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e que estes pacientes estavam contaminados com uma bactéria que apresentava alto índice de resistência. Ver conteúdo
Situação-Problema 2 Imagine-se contratado(a) por um laboratório hospitalar para o setor de microbiologia, em que são analisadas diversas amostras biológicas a fim de verificar a presença ou ausência de microrganismos, principalmente bactérias. Ver conteúdo
Você sabe que a análise pelo aparelho está correta, pois os controles de qualidade interno e externo estão de acordo com o esperado e que estas alterações não podem ser falhas no equipamento. Portanto, como profissional biomédico(a), como você poderia intervir nesta situação? Ver conteúdo
Na sua rotina você verificou que havia muitos casos de pessoas com a dosagem de glicose e perfil lipídico aumentado. Você notou que a cada 3 pessoas que realizavam os exames 1 estava com estes parâmetros acima dos valores de referência. Ver conteúdo
Na situação desta atividade, considere-se biomédico(a) de um laboratório de pequeno porte municipal em uma cidade do interior. Toda a comunidade daquela região realiza os exames no seu laboratório. Ver conteúdo
Situação-Problema 1 Intervenção do Profissional Biomédico em Situações Críticas no Laboratório de Análises Clínicas Ver conteúdo
Já o Controle Externo da Qualidade (CEQ) – ou ensaio de proficiência –, de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 302/2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é definido como a: “Atividade de avaliação do desempenho de sistemas analíticos de sistemas através de ensaios de proficiência [...]”, de modo que o laboratório clínico deve aplicar controle externo de qualidade para todos os exames realizados em sua rotina. Ver conteúdo
Seu propósito é manter a variabilidade do processo de análise de ensaios sob controle e oferecer uma oportunidade de aprimoramento das atividades desenvolvidas no laboratório; Ver conteúdo
Nos laboratórios há dois tipos de controle de qualidade: O controle de qualidade interno é responsável pelo monitoramento contínuo da reprodutibilidade da fase analítica laboratorial, identificando e eliminando erros inerentes ao processo das análises de ensaios quantitativos e qualitativos. Ver conteúdo
Cada fase deve estar presente na avaliação da qualidade a fim de se evitar, identificar e corrigir erros que eventualmente possam acontecer. Para isso há gestão da qualidade e controle de qualidade. Ver conteúdo
Depois da análise e liberação por parte dos especialistas do laboratório, os dados levantados são utilizados no laudo do paciente, devendo indicar as situações nas quais a análise foi realizada. Por fim, esta fase engloba a tomada de decisão, que é o último passo da complexa cadeia de análises dos exames laboratoriais. Ver conteúdo
Já a fase pós-analítica, última etapa dos exames laboratoriais, inclui a verificação das análises realizadas na etapa analítica, o envio dos resultados ao médico e, por fim, a tomada de decisão. Ver conteúdo
Os colaboradores do laboratório iniciam o processo de análise de acordo com o sistema analítico empregado, incluindo os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) do equipamento e método, além do método de controle adotado, como o controle estatístico dos processos. Ainda que muitas vezes as análises sejam facilitadas pela tecnologia e automação, o trabalho dos profissionais é indispensável para garantir a qualidade e segurança dos resultados. Ver conteúdo
É consideravelmente importante que os processos desta fase ocorram de maneira correta – erros têm impacto significativo na segurança do paciente e na rotina do laboratório, devendo ser corrigidos o quanto antes. A fase analítica é dedicada à análise do material coletado. Ver conteúdo
Vale lembrar que o processo dentro do laboratório de análises clínicas é dividido em parte pré-analítica, analítica e pós-analítica. A fase pré-analítica diz respeito às etapas iniciais que antecedem a análise laboratorial: indicação do exame, escrita da receita, preparo do paciente, procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte e preparo da amostra. Ver conteúdo
Controle de Qualidade Atualmente não existe um laboratório de análises clínicas sem a implantação de controle de qualidade, sendo fundamental para que se consiga a liberação de laudos fidedignos. Ver conteúdo
No sedimento urinário são avaliados os cilindros, que são depósitos proteicos moldados no lúmen do túbulo renal, podendo conter células, lipídeos ou outras substâncias. Igualmente, no sedimento são avaliados células tubulares renais, células lipídicas, cristais, hemácias, leucócitos bactérias e fungos. Ver conteúdo
Hemoglobina: serve como rastreamento para hematúria; Nitrito: teste de rastreamento para bacteriúria, que se baseia na habilidade de bactérias gram-negativas converterem o nitrato urinário em nitrito; Esterase leucocitária: marcador indireto de leucocitúria. Serve como rastreamento para infecção urinária. Ver conteúdo
Cetona: rastreamento de cetoacidose. Pode ocorrer em DM, no jejum prolongado, em dietas com alto teor de gordura, na febre e no hipertireoidismo; Bilirrubina: indica hiperbilirrubinemia direta, doença hepática ou obstrução biliar; Urobilinogênio: encontra-se reduzido nos casos de icterícia obst Ver conteúdo
Glicose: ocorre em paciente com hiperglicemia (glicose sérica > 180 mg/dL), ou em pacientes com redução da reabsorção tubular de glicose (gestação, síndrome de Fanconi); Cetona: rastreamento de cetoacidose. Pode ocorrer em DM, no jejum prolongado, em dietas com alto teor de gordura, na febre e no hipertireoidismo; Ver conteúdo
Já no exame químico são avaliados os seguintes parâmetros: Potencial Hidrogeniônico (pH): varia entre 4,5 e 8,5 e reflete o grau de acidificação da urina; Proteínas: expressas em traços ou cruzes (1+ a 4+), sendo considerada esta relação: 1+: 30 mg/dL; 2+: 100 mg/ dL; 3+: 300 mg/dL; 4+: > 1.000 mg/dL; Ver conteúdo
No exame físico é realizada a avaliação da cor da amostra de urina, podendo variar do amarelo-claro ao âmbar. É avaliada a densidade que mensura a capacidade de concentração, podendo variar entre 1.005 e 1.040, conforme a hidratação do paciente. Ver conteúdo
No setor de uroanálises, a urina é avaliada com a finalidade de investigar substâncias capazes de indicar a presença de alguma doença que talvez não haja sintoma. O exame de urina compreende duas avaliações, características físicas e químicas, além da análise do sedimento urinário, que auxilia na investigação de doenças do trato urinário. Ver conteúdo
Uroanálises Depois do sangue, a amostra mais comum do laboratório de análises clínicas é a urina. Ver conteúdo
Parasitologia O setor de parasitologia compreende a pesquisa de parasitas. Neste setor a amostra mais utilizada é fezes, usada na pesquisa de enteroparasitas (parasitas intestinais), mas pode ser utilizado também sangue, fragmentos de tecidos, entre outras amostras. Ver conteúdo