“Em 2023, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade.” Ver conteúdo
(o que também engloba ações mais regionais e locais) quanto por outras Instituições, como o SEBRAE, voltadas ao incentivo do Empreendedorismo brasileiro. Para que possamos ter noção desse crescimento, basta mencionarmos que: Ver conteúdo
Além do fortalecimento dos negócios no ambiente digital, é importante destacarmos que esses números já vêm crescendo de forma robusta e contínua nesses últimos anos, em decorrência de variadas políticas desenvolvidas tanto pelo governo Ver conteúdo
Nem mesmo a Pandemia foi capaz de barrar esse crescimento histórico, visto que tal variável macroambiental redundou numa forte tração ao surgimento que projetos digitais, como o exemplo das plataformas de e-marketplace, que tiveram uma expansão de mais de 37% nos últimos três anos (GEM, 2022). Ver conteúdo
“Os pequenos e médios negócios respondem por mais de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, num total de mais de nove milhões de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), as quais são responsáveis por mais de 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado.” Ver conteúdo
O crescimento da atividade empreendedora em solo nacional é algo que já vem ganhando corpo desde os anos de 2018-2019, não sendo à toa que, de acordo com dados oriundos de estudos desenvolvidos pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM, 2022) em conjunto com o SEBRAE: Ver conteúdo
Tal leitura é corroborada pelo SEBRAE (2023) para quem: “a vocação empreendedora do brasileiro nunca esteve tão em alta”, sendo que é justamente nos momentos de maior dificuldade que tal características torna-se ainda mais evidente e perceptível. Ver conteúdo
O Atual Cenário do Empreendedorismo no Brasil Segundo Dino (2018), o Brasil vive um momento muito propício ao Empreendedorismo, por meio da modalidade tradicional e ou digital, fato bastante estimulante para os profissionais e demais gestores que já têm um negócio e ou pretendem lançá-lo nos próximos anos. Ver conteúdo
seus clientes, seus colaboradores, bem como as demais partes interessadas, o que contempla uma leitura capaz de abarcar as peculiaridades dos meios on e offline. Ver conteúdo
Tal intento se volta justamente ao intuito de se manter as Organizações constantemente competitivas, bem como capazes de responder de forma satisfatória aos anseios dos seus investidores (sejam eles seus sócios, sejam acionistas), Ver conteúdo
Por fim, cabe-nos frisar, ainda, que se, nos últimos tempos, nós nos deparamos com uma revolução sem precedentes na história da Humanidade, decorrente dos processos de digitalização e informatização, e que encontra respaldo nos escritos do professor Seth Godin (2010), tais transformações obrigaram os profissionais que atuam com Empreendedorismo a (re)ver, a (re)pensar e, por conseguinte, a atualizar certas práticas empreendedoras. Ver conteúdo
até mesmo porque a consecução de determinado objetivo estratégico traz consigo a constante necessidade de lidarmos com múltiplos interesses oriundos de diferentes atores que se fazem presentes em determinado Mercado e cujo uníssono é que fará com que um negócio prospere de forma robusta e perene. Ver conteúdo
Em sintonia com esses pressupostos, também podemos mencionar a leitura de Hitt et al (2011, p. 97) para quem o sucesso de toda e qualquer iniciativa, no campo da gestão, demanda a colaboração e o comprometimento de todo um conjunto de parceiros, sejam pessoas físicas, sejam jurídicas, Ver conteúdo
Por meio dessas constatações, também destacamos que: além da preocupação com o gerenciamento do capital humano, um empreendedor precisa, como enfatizamos na etapa inicial desta aula, ter conhecimento bastante aprimorado da Disciplina de Planejamento Estratégico, em especial no que concerne à importância de balizarmos as nossas ações gerenciais e decisionais em propostas que contem com o respaldo de dados atualizados e confiáveis, bem como com o apoio dos atores essenciais para a condução de todo o processo. Ver conteúdo
Sob esse prisma, é importante frisarmos que não há como dissociarmos o processo de empreender da gestão de pessoas, visto que são justamente elas que farão com que um negócio logre seus intentos. Ver conteúdo
Dessa forma, o processo de empreendedorismo pressupõe o envolvimento de diferentes pessoas, Organizações e processos na transformação de uma ideia (nem sempre pronta – devidamente lapidada – para ser operacionalizada) em uma (nova) oportunidade de negócio e ou no aprimoramento de algo já existente. Ver conteúdo
Ações Estratégicas e Empreendedorismo – O Papel das Pessoas e das Pesquisas Conforme fizemos questão de destacar no tópico anterior, “o empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem [proatividade], antecipa os fatos, conhece as pessoas e tem uma visão futura do mercado e da sua organização” (DORNELLAS, 2016, p. 17). Ver conteúdo
Assim sendo, Dornelas (2016) destaca que o Alfred Sloan é um case a ser estudado devido à sua coragem de empreender mesmo em situações caóticas no âmbito empresarial, criando ideias, novos projetos e ou novos produtos, nos quais se observa que a estratégia está fortemente conectada a inovação. Ver conteúdo
Sloan, em relação à sua capacidade empreendedora, segundo a leitura de Dornelas (2016), é alguém que merece ser enaltecido justamente pela constatação de que o desafio de empreender ganha uma escala ainda mais acentuada quando o empreendedor precisa ter a audácia de, baseado em uma leitura do Mercado, antecipar-se a algo que ainda não está plenamente consolidado. Ver conteúdo
Tal constatação, tecida por Abernathy e Wayne, apontou para o caso de Henry Ford, cuja obsessão pela redução de custos, no ramo de automóveis, acabou por deixá-lo vulnerável à estratégia de inovação de produtos colocada em prática por Alfred Sloan. Ver conteúdo
“a consequência de buscar intensamente uma estratégia de minimização de custos (por exemplo, uma baseada na curva de experiência) é uma capacidade reduzida de fazer mudanças inovadoras e responder àquelas introduzidas pelos concorrentes.” Ver conteúdo
Tal necessidade em torno de se compreender o Mercado, originalmente levantada pelos primeiros professores da Harvard Business School (HBS), foi posteriormente aperfeiçoada por William Abernathy e Kenneth Wayne, que, em um Artigo clássico de 1974, argumentava que: Ver conteúdo
Está crescendo e se expandindo ou é estático ou declinante?" (TIGRE, 2012, p. 32). Além de uma boa ideia, o ideal sempre era lançar um produto em um Mercado em expansão (dotado de demanda reprimida), visto que Mercados maduros tendem a ser muito mais refratários a novos lançamentos. Ver conteúdo
Foi justamente nesse momento histórico que os alunos da HBS foram ensinados a se questionar sobre a possibilidade das políticas e demais estratégias vinculadas a um empreendimento “se encaixarem em um programa que efetivamente atende às exigências de uma cada situação competitiva” (TIGRE, 2012, p. 32), pois, além da viabilidade do produto, um empreendedor também deveria ter uma leitura muito assertiva em torno do comportamento do Mercado, tendo uma consciência muito clara em torno de alguns pontos como: “Como está toda a indústria/mercado? Ver conteúdo
já ensinavam os alunos a questionar se a estratégia de uma Empresa era compatível com seu ambiente competitivo. Em outras palavras: “não existe estratégia empreendedora boa ou ruim, mas sim, as que funcionam e as que não funcionam” (TIGRE, 2012, p. 31). Ver conteúdo
Ações Estratégicas e Empreendedorismo – Um Breve Histórico No caso mais específico dos estudos de viabilidade, frisamos que: em termos históricos, no início da década de 1950, dois professores de Política de Negócios em Harvard, George Albert Smith Jr. e C. Roland Christensen Ver conteúdo
Um produto desconectado de uma solução clara e de um público-alvo motivado a adquiri-lo dificilmente logrará êxito no Mercado, sendo o mais provável que se torne mais um caso histórico de boa ideia que foi incapaz de se tornar um negócio sustentável e de sucesso no médio e longo prazos. Ver conteúdo
No âmbito dos negócios, também é importante frisarmos que essa viabilidade deve ser: técnica, econômica/financeira, tecnológica, mercadológica etc. Isto é: de que adianta uma Empresa projetar o lançamento de um novo produto se não há, em paralelo, um processo capaz de fabricá-lo, ou se não existem potenciais consumidores dispostos a comprá-lo? Ver conteúdo
Enquanto a criatividade pura e simples se limita à construção de novas leituras ou de perspectivas disruptivas em torno de um dado tema ou objeto de estudo, o Empreendedorismo culmina com uma sinergia dessa perspectiva com o conceito de viabilidade. Ver conteúdo
Nick Balding (2006 apud TIGRE, 2012, p. 26), seguindo a mesma linha de raciocínio de Dornellas (2016), brinda-nos com a tese de que o Empreendedorismo, em sua essência, consiste na exploração de novas ideias com viabilidade e, por conseguinte, elevada probabilidade de sucesso. Ver conteúdo