Uma ferramenta bastante utilizada para as análises de micro e macroambiente é a matriz SWOT, uma abreviação de Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Ver conteúdo
em termos de recursos materiais, humanos, financeiros e informacionais, paralelamente a uma análise do seu macroambiente, constituído pelas dimensões tecnológica, econômica, legal, política, social, ambiental e cultural. Ver conteúdo
É possível observarmos que o planejamento e o gerenciamento são tarefas centrais do Empreendedorismo. Dessa forma, um bom planejamento começa com a identificação ou o diagnóstico dos pontos fortes e fracos que uma determinada Empresa possui em seu microambiente, Ver conteúdo
Em sintonia com esses requisitos, tem de se mostrar capaz de identificar oportunidades e ameaças ao seu empreendimento, e de estruturar um plano de negócios realista e eficaz. O bom empreendedor também possui os atributos de um líder que sabe fomentar a cultura organizacional e conduzir as pessoas no processo de gestão. Ver conteúdo
O empreendedor dedicado a um negócio de sucesso precisa obrigatoriamente dominar conhecimentos e desenvolver competências para gerir recursos materiais, financeiros e humanos. Ver conteúdo
quanto das variáveis que podem ser mais facilmente controladas (fatores internos – microambiente – principalmente, aqueles que envolvem as pessoas). Além desses conhecimentos, é muito importante que o futuro empreendedor se mostre capaz de transportar tais informações para um Plano de Negócios. Ver conteúdo
Plano de Negócios e seu Sucesso Hoje em dia, o desenvolvimento de qualquer negócio* de sucesso implica a necessidade de desenvolvermos estudos que se voltem à compreensão tanto do mercado (fatores externos – macroambiente – incluindo as tendências) Ver conteúdo
a Humanização das Marcas aliada a um contato ao mesmo tempo lúdico e efetivo com targets dotados de maior heterogeneidade (RABAÇA, BARBOSA, 2002), a exemplo do que aconteceu, no Brasil, com a personagem Zé Gotinha do Mistério da Saúde. Ver conteúdo
Os gimmicks, empregados em estratégias de Comunicação Integrada (visto que também podem se fazer presentes em peças offline, como materiais impressos) apresentam várias vantagens que merecem destaque, dentre as quais: Ver conteúdo
Nesse caso, não bastava simplesmente criar uma estratégia on-line, visto que a personagem Magalu, além do carisma precisava, de fato, estabelecer um vínculo afetivo junto aos stakeholders, ou seja, como exemplo do que é dito por Pedro Alvim, gerente sênior de conteúdo e Redes Sociais do Magazine Luiza: “Não adianta ter só uma boneca virtual. É preciso ter coração e cérebro” (OLIVEIRA, 2019). Ver conteúdo
de muito sucesso junto a diversos públicos de interesse, permitiu que a Empresa encontrasse uma Mídia (no caso, uma personagem virtual) capaz de materializar aquilo que denominados de Brand Voice, leia-se a “voz da marca” (a forma pela qual uma marca de determinada organização interage com os diversos stakeholders). Ver conteúdo
Um exemplo bastante interessante e que ilustra com maestria tal processo foi o empregado pelos profissionais e demais mercadólogos responsáveis pelo lançamento da personagem Lu, do Magazine Luiza, no ano de 2003. Tal sacada mercadológica, além de ter criado um gimmick* Ver conteúdo
Como forma de tangibilizarmos tal leitura, leia o case a seguir, que contempla o lançamento da personagem Lu, do Magazine Luiza. Ver conteúdo
Situação análoga se dá no campo do Empreendedorismo, pois nem todo profissional ou Organização dotados das expertises capazes de lhes garantir a excelência na transmissão das mensagens por meio das Mídias mais tradicionais obrigatoriamente conseguem desempenhar as mesmas atividades e com igual êxito no ambiente virtual, visto que tanto os processos e as Mídias quanto às expectativas existentes nesses dois ambientes são distintas. Ver conteúdo
equivaleria a preparar um sundae com almôndegas, ingredientes que, separadamente, até podem ser deliciosos, mas que unidos no mesmo prato redundam em uma combinação nem um pouco gostosa e atraente. Ver conteúdo
O próprio título do seu livro: Sundae com Almôndegas, de forma muito sugestiva, inteligente e metafórica, parte da premissa de que esse processo de transposição de um ambiente para o outro e ou de mera união (junção), sem o devido planejamento, entre os ambientes on e off-line (bem como seus respectivos desdobramentos no campo da comunicação) Ver conteúdo
(estruturado por meio de uma série de lojas físicas) tentem se aventurar, sem o devido estudo e preparo, no Mercado digital, ou o inverso, quando uma organização muito forte em um dado segmento on-line almeja, num curto espaço de tempo, obter o mesmo desempenho no ambiente físico (PDV Tradicional), situações que tendem a ser igualmente desastrosas. Ver conteúdo
Seth Godin (2010), tido como um dos autores mais lidos e admirados por parte dos empreendedores e dos gestores vinculados às Organizações de alta tecnologia localizadas do Vale do Silício, nos EUA, de forma bem humorada, defende a tese de que é muito comum que Empresas já bastante consolidadas, por exemplo, no varejo/Mercado mais tradicional Ver conteúdo
Tal observação deriva da constatação de que além da questão tecnológica (que engloba uma leitura mais técnica e aprimorada das novas Mídias e dos seus respectivos empregos), há a necessidade de se incorporar um novo mind setting (uma nova leitura do ambiente), capaz de contemplar os elementos macroambientais, notadamente os socioculturais, em prol de modelos de gestão capazes de dar conta das peculiaridades que, hoje em dia, fazem-se presentes. Ver conteúdo
De antemão e tal como é feito por autores renomados como Seth Godin (2010), em seu clássico livro intitulado Sundae com Almôndegas, a inserção de Empresas mais tradicionais e ou de profissionais dotados de maior experiência, nesse novo ambiente empreendedor, ao contrário do que é apregoado pelo senso comum, não é algo automático muito menos de fácil operacionalização. Ver conteúdo
Nesse sentido, é importante frisarmos que o atual Mercado é dotado de determinadas peculiaridades que, de forma alguma, podem ser menosprezadas por todos aqueles que desejam empreender, ou seja, para se lograr êxito num projeto empreendedor, há de ser estipular uma leitura que abarque tanto o front office como também o back office das Organizações. Ver conteúdo
cabe-nos, neste momento da nossa Disciplina, compreendermos como podemos implementar determinadas políticas organizacionais por meio de uma sinergia com a cultura empresarial vigente. Ver conteúdo
Cultura Empresarial e as Políticas Organizacionais Após termos tido contato com alguns números inerentes à nossa realidade local e, na sequência, aprimorado nossa leitura em torno de práticas empreendedoras, por meio de conhecimentos vinculados a Disciplinas como a Administração Estratégica, Ver conteúdo
Das vantagens dos empreendimentos virtuais, Nilson Filatieri (apud GRATÃO, 2020) menciona que: “a flexibilidade e a abrangência deverão ser os principais motores para o surgimento de novos negócios digitais dos anos 2020 em diante” pois, como não existe limite de clientes, muito menos barreiras geográficas a serem transpostas – dependendo do produto a ser oferecido – é possível que um negócio possa, num curto espaço de tempo, ter abrangência mundial. Ver conteúdo
No campo mais específico do Empreendedorismo Digital e ou Híbrido, Paulo Gratão (2020) também salienta que o desejo por uma maior independência financeira (e ou fazer uma renda extra), acompanhado pela possibilidade de trabalhar de forma autônoma e flexível são os grandes incentivadores que fazem com que cada vez mais brasileiros optem pela promoção de negócios no ambiente on-line. Ver conteúdo
Além do mais, uma parte considerável das micro e pequenas empresas (incluindo as startups), justamente por serem menores, mais dinâmicas e menos burocráticas, acabam por ter dificuldades em mapear e, na sequência, implementar os seus processos (internos e externos), bem como de ter uma clareza de como os seus negócios estão indo (como saber a ausência de indicadores 100% confiáveis e ou que sirvam para todos os modelos de Empreendimento). Ver conteúdo
Mesmo diante de tantas estatísticas bastante otimistas, devemos reforçar que o caminho para o sucesso, no entanto, é permeado por inúmeros obstáculos, pois: “além das crises econômicas, que atingem de forma mais acentuada as micro e pequenas empresas, o empreendedor precisa se desdobrar todos os dias para garantir a sobrevivência do seu negócio” (DINO, 2018). Ver conteúdo
Ainda segundo os dados coletados pelo GEM, no ano passado (2022), e computados pelo SEBRAE em 2023, “estima-se que existam um total de 57,4 milhões de brasileiros à frente de alguma atividade empreendedora” (SEBRAE, 2023 n.p.), o que apenas corrobora a constatação de que “ter um negócio próprio é o principal sonho de aproximadamente 39,5% dos adultos brasileiros, com idade entre 18 e 64” (SEBRAE, 2023 n.p.). Ver conteúdo
(GEM, 2019), no ano seguinte, “o país atingiu 23,3% de taxa de Empreendedorismo inicial, considerada a maior marca até agora e o segundo melhor patamar total de empreendedores (38,7% da população adulta, entre 18 e 64 anos) desde 2002, primeiro ano da série histórica dessa variável” (GEM, 2019). Ver conteúdo
Estudos desenvolvidos pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) também demonstraram que se, no ano de 2018, o país “atingiu a segunda maior taxa total de empreendedores de sua série histórica, com 36% da população adulta envolvida, direta ou indiretamente, com atividades empreendedoras” Ver conteúdo