Os benefícios da manutenção eficaz incluem maior segurança, maior confiabilidade, melhor qualidade (equipamentos malconservados provavelmente causarão erros), custos operacionais menores (porque a tecnologia de processo regularmente mantida é mais eficiente), Ver conteúdo
Manutenção é o modo como as organizações tentam evitar a falha. Cuidar das instalações físicas é parte importante da maioria das atividades de produção, particularmente nas operações dominadas por suas instalações físicas, como centrais elétricas, hotéis, companhias aéreas e refinarias petroquímicas. Ver conteúdo
Embora os gerentes possam tentar remover as falhas e usar mecanismos à prova de falhas (poka- yoke) para reduzir a probabilidade de que isso ocorra, a produção também precisa de manutenção. Ver conteúdo
Assim, um engenheiro de produção precisa planejar atividades e cronograma necessários para a manutenção dos equipamentos com o objetivo de garantir que eles estarão disponíveis quando necessário. Ver conteúdo
Máquinas e equipamentos precisam de serviços de manutenção, como troca de óleo, lubrificação, aperto de parafusos, troca de filtro etc. Ver conteúdo
Gestão da Manutenção Por fim, outro tema que iremos abordar nesta unidade é a gestão da manutenção. A gestão da manutenção faz parte da gestão de operações, pois precisamos ter disponíveis máquinas e equipamentos em muitos tipos de processos. Ver conteúdo
Nesse contexto, deve-se planejar a qualidade, controlá-la (por meio de ferramentas da qualidade e aspectos da qualidade do processo, como redução da variabilidade, inspeções e padronização) e promover melhorias contínuas. Ver conteúdo
Assim, o resultado de definições estratégicas deve servir para o planejamento da qualidade, uma vez que a qualidade está associada ao atendimento das necessidades dos clientes e da empresa. Ver conteúdo
Em termos de definições de metas para a gestão da qualidade, é importante lembrar do alinhamento que a gestão da qualidade deve ter em relação às metas de estratégia de operações. A estratégia de operações é definida com base em pesquisas de mercado, analisando-se a concorrência e aspectos do mercado competitivo, e nas necessidades dos clientes. Ver conteúdo
Série de normas ISO – ISO 9000, 9001, 9004, relacionadas à gestão da qualidade; Seis Sigma; Lean Manufacturing; Prêmios da Qualidade. Para o controle da qualidade, há uma gama de ferramentas e métodos. Por exemplo: Ciclo PDCA; Ciclo DMAIC; Diagrama de Pareto; Controle Estatístico do Processo (CEP); Histograma; Diagrama de dispersão; Estratificação; Folha de verificação; Fluxograma do processo; Ver conteúdo
Para a gestão da qualidade de aspectos objetivos e subjetivos, há uma gama de sistemas e programas de gestão da qualidade. Por exemplo: TQM – Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total); Ver conteúdo
Na prática, aspectos objetivos e subjetivos são gerenciados em concordância e simultaneamente, com o objetivo de alcançar a satisfação dos clientes. Ver conteúdo
Uma ferramenta de gestão da qualidade aplicada na fase de projeto do produto é o QFD (Quality Function Deployment, que em português quer dizer “Desdobramento da Função Qualidade”). Ver conteúdo
Podemos citar, por exemplo, questionários com escala Likert de 1 a 5 (de 1 – insatisfeito até 5 – satisfeito) para ponderar os aspectos que são considerados mais ou menos satisfatórios. Assim, é possível associar esses aspectos às etapas de produção e, dessa forma, gerenciá-los. Ver conteúdo
Nesse aspecto, pesquisas de satisfação de clientes, pesquisas de mercado e avaliações dos clientes tentam traduzir os desejos dos clientes em aspectos gerenciáveis, para que seja possível a gestão da qualidade. Ver conteúdo
Assim, a qualidade precisa ser entendida do ponto de vista do cliente, porque, para ele, a qualidade de um serviço ou produto específico é o que ele percebe. Ver conteúdo
Ademais, os clientes podem perceber um serviço ou produto de modos diferentes. Uma pessoa pode perceber um voo de longo trajeto como parte interessante de um feriado; a pessoa do assento ao lado pode vê-lo como uma tarefa necessária para chegar a uma reunião de negócio. Ver conteúdo
Por outro lado, há a percepção dos clientes em relação aos produtos/serviços, que é subjetiva e varia conforme cada cliente. Segundo Slack, Chamber-Jones e Johnston (2018), experiências anteriores, conhecimento individual e história moldarão as expectativas dos clientes. Ver conteúdo
O objetivo de avaliar a qualidade nos processos, de forma objetiva, é tentar acertar o que os clientes desejam por meio de fatos e dados. Ver conteúdo
Podemos citar, por exemplo, um tamanho que um produto deve ter, em unidade de medida de comprimento milímetro (mm), que pode ser medido com réguas ou paquímetros. Nesses casos, o controle da qualidade ocorre de forma objetiva, com medições, acompanhamento de resultados e, caso necessário, com a resolução de problemas de forma sistemática Ver conteúdo
Assim, em uma gestão da qualidade de processos e de produtos, são estabelecidas as metas de desempenho relacionadas a medidas físicas, que são medidas com instrumentos de medição. Ver conteúdo
A dimensão subjetiva, ou qualidade secundária, que se refere à percepção que as pessoas têm das características objetivas e subjetivas, ou seja, está associada à capacidade que o ser humano tem de pensar, sentir e de diferenciar em relação às características do produto. Ver conteúdo
A dimensão objetiva se refere à qualidade intrínseca da substância, ou seja, dos aspectos relativos às propriedades físicas, impossível de ser separada desta e independentemente de o ponto de vista do ser humano. Ver conteúdo
A qualidade do produto e a do processo podem ser gerenciadas por meio de sistemas de gestão, envolvendo todas as áreas da empresa, aplicações de ferramentas e métodos da qualidade e relacionamento com os clientes. De acordo com Toledo et al. (2017), a qualidade pode ser gerenciada de acordo com as dimensões objetivas e subjetivas. Ver conteúdo
Alguns gerentes de produção acreditam que, a longo prazo, qualidade é o fator isolado mais importante que afeta o desempenho de uma organização em relação a seus concorrentes. Mas é também porque, em muitas organizações, uma função separada é dedicada exclusivamente à gestão da qualidade. Ver conteúdo
É também o único dos cinco “objetivos de desempenho de produção” (ou prioridades competitivas) a ter um estudo separado, devido ao papel central da “qualidade” no melhoramento. Ver conteúdo
A gestão da qualidade pode contribuir para isso ao fazer mudanças nos processos operacionais que levem a melhores resultados para os clientes. De fato, na maioria das organizações, a gestão da qualidade é um dos principais fatores de melhoramento. Ver conteúdo
Houve um tempo em que foi vista em grande parte como uma atividade essencial, mas de “rotina”, que impedia que os erros tivessem um impacto sobre os clientes (e essa função ainda existe). Entretanto, cada vez mais a gestão da qualidade é vista também como tendo uma parte a desempenhar no melhoramento da produção. Ver conteúdo
Gestão e Controle da Qualidade Pode-se definir qualidade como o atendimento às necessidades dos clientes. O termo gestão e controle da qualidade na área de engenharia de produção normalmente está relacionado à qualidade do produto e/ou do processo. Segundo Slack, Brandon-Jones e Johnston (2018), a gestão da qualidade sempre foi uma parte importante da administração da produção, mas sua posição e seu papel no assunto mudaram. Ver conteúdo