Conteúdos - Página: 355 - Colaborar Portfólios

Ao se tratar da prática baseada em evidência científica, essa teve seu início na década de 90, e tem uma combinação de um tripé que possibilita a percepção ampla, destacando os conceitos:

por isso é interessante que o(a) profissional, tenha sempre em mente o conceito da prática baseada em evidência científica, pois essa é considerada a prática mais segura e que respalda o(a) fisioterapeuta.

Lembre-se que ao tratar o paciente, não podemos trabalhar com supostos prognósticos incertos, pois isso pode enfraquecer a conduta profissional e, dessa maneira, o raciocínio clínico não se concretiza,

onde o indivíduo é visto na sua totalidade e que possivelmente demandará atendimento geral e, assim, por meio do seu diagnóstico fisioterapêutico, você identificará os riscos e benefícios da proposta de intervenção.

Pensar nesse conjunto amplo de habilidades, possibilidades e competências, pode desencadear experiências clínicas com o objetivo de identificar o estado de saúde global,

raciocínio e fomentos que a fisioterapia possui em sua gama de possibilidades, e então, você poderá utilizar instrumentos, escalas, protocolos, ferramentas, técnicas e bases já consolidadas no cenário científico em prol do(a) paciente.

A experiência clínica se destaca como uma vertente que auxilia para a habilidade de conduzir uma sessão e tratar de modo adequado, eficiente e racional o(a) paciente, utilizando dessa maneira, as mais variadas possibilidades de recursos,

a visão clínica pode rapidamente sofrer mudanças, aprimorando o resultado inicial proposto e elevando assim a aderência do(a) paciente e os resultados encontrados durante a sessão.

Além de possuir esse raciocínio que será fundamental em sua atuação, você deverá fazer a junção dos aspectos advindos da inteligência emocional e da ciência, pois desse modo, durante seu protocolo fisioterapêutico,

Seu raciocínio clínico deve ser pautado por meio do conhecimento e do repertório teórico e prático multidimensional que você foi adquirindo com sua experiência durante sua jornada acadêmica e profissional, identificando, assim, o olhar clínico para a queixa principal dos(as) pacientes, os aspectos biopsicossociais que abarcam a saúde desses indivíduos e as possibilidades terapêuticas a serem inseridas, lembrando-se da especificidade de cada pessoa.

é basal o desenvolvimento do respaldo que envolve a comunicação, articulação social com o(a) paciente, familiar ou cuidador, bem como uma visão crítica e centrada na saúde geral do(a) paciente.

Aprender a ouvir o(a) paciente deve ser uma das prioridades no que tange às habilidades gerais do(a) fisioterapeuta no cenário moderno, sendo indispensável então priorizar uma excelente anamnese e avaliação, pois por meio dessas informações coletadas, possibilidades reais de execução fisioterapêutica serão de grande importância para se traçar metas e condutas, e assim,

a qualidade de vida, a autonomia, a independência, o aumento e a preservação da capacidade funcional, bem como mantenha o foco na funcionalidade, sendo este último conceito, considerado atualmente essencial durante as sessões de fisioterapia contemporânea.

Você percebeu até o momento a responsabilidade que o(a) fisioterapeuta possui no cenário de cuidados? É imprescindível que durante sua atuação profissional, ele priorize o bem-estar,

Nessa linha de pensamento, deve-se pensar que o processo saúde-doença é conhecido por ser uma expressão utilizada para referenciar todas as variáveis que envolvem a saúde e a doença de uma pessoa ou de uma determinada população e considera que ambas estão integradas e são consequência dos mesmos fatores.

Nesse momento o(a) profissional deverá garantir segurança, competências, habilidades diversas e sigilo frente ao que foi encontrado durante a entrevista/avaliação.

A anamnese deve ser pautada no modelo biopsicossocial em saúde, pois todos os aspectos são fundamentais para conhecer o(a) paciente e todos os conceitos que envolvem sua vida, além do processo de saúde doença.

Geralmente, cada profissional utiliza sua ficha de avaliação e anamnese conforme as especificidades da área e da demanda do(a) paciente, visto que o processo de avaliação deve ser direcionado e individualizado.

Vale ressaltar que é necessário realizar uma observação clínica fisioterapêutica multidimensional, pois esse olhar clínico poderá ser norteador em relação a conduta futura a ser seguida.

Já com os adolescentes, pode-se dividir a entrevista em dois momentos distintos: no primeiro momento, a entrevista com a família; e no segundo momento, apenas com o adolescente. É fundamental que o(a) profissional garanta sigilo acerca das informações coletadas, pois é de suma importância manter discrição sobre tais relatos.

Quando o profissional realizar anamnese com o público infantil, essa entrevista é realizada com a mãe, pai ou responsável direto, porém deve-se atentar a fala da criança, pois ela tem bastante importância clínica, assim o(a) fisioterapeuta deve estar atento aos diversos detalhes que podem ir surgindo nesse contexto.

Vamos relembrar as etapas de uma anamnese? 1 Identificação; 2 Queixa Principal (QP); 3 História da Moléstia Atual (HMA); 4 História Patológica Pregressa; 5 História Familiar; 6 História Social/Hábitos de Vida.

Durante sua realização, uma entrevista com o(a) paciente é realizada por meio de uma série de perguntas objetivas com a finalidade de reconstituir os fatos relacionados ao sujeito e ao processo entre a saúde e doença.

A anamnese é uma terminologia utilizada para se obter o relato da doença ou alteração, bem como sua contextualização em relação a vida do indivíduo. É uma entrevista que auxilia o(a) fisioterapeuta no diagnóstico cinesiológico funcional e tem como finalidade traçar o objetivo e a conduta no tratamento.

bem como apto a propiciar ao seu cliente/paciente as mais variadas condutas fisioterapêuticas, a sua ordenação e indução, além de realizar o completo acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para a alta do serviço fisioterapêutico.

E nessa perspectiva surge o(a) fisioterapeuta que é considerado um profissional da área da saúde, com formação acadêmica superior, com habilidade e competência de realizar construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais ou diagnóstico cinesiológico funcional,

estudar, prevenir e tratar os distúrbios cinéticos funcionais que intercorrem em órgãos e sistemas gerais do corpo humano, provocados por alterações de cunho genético, traumas e/ou por doenças adquiridas nas etapas do ciclo vital.

A Fisioterapia e seus Recursos para a Experiência Clínica Vamos iniciar nossa discussão relembrando que a fisioterapia se destaca por ser uma ciência do campo da saúde, que tem como objetivo:

Nesta etapa, você irá estudar conceitos que abarcam a prática clínica em Fisioterapia Neurofuncional, na saúde da Criança e do Adolescente e da Fisioterapia Geriátrica e Gerontológica, além de desenvolver o raciocínio clínico para atender pacientes baseados no modelo de atenção biopsicossocial preconizado pela Organização Mundial de Saúde, pautando-se em uma visão multidimensional frente a perspectiva de promover, prevenir e reabilitar o(a) paciente. Vamos lá?

Introdução Olá, aluno(a), neste momento de sua formação acadêmica em fisioterapia, diversas temáticas vêm sendo estudadas, com a finalidade de aumentar o seu repertório de conhecimento acerca dos aspectos que envolvem o amplo cenário fisioterapêutico.

« Anterior 1 … 353 354 355 356 357 … 476 Próximo »