Fisioterapia na Saúde da Criança e do Adolescente Ao fisioterapeuta que atua na saúde da criança e do adolescente é exigido um conhecimento amplo que se inicia com a compreensão que vai desde o momento da gestação, identificando as etapas do desenvolvimento humano, associados aos principais marcos motores, Ver conteúdo
São muitas as responsabilidades que o(a) profissional da fisioterapia que atua na área neurofuncional tem e, assim, é necessário que se busque sempre atualizações para aprimorar os atendimentos nesse campo de atuação. Ver conteúdo
Determinar as condições de alta fisioterapêutica; Prescrever a alta fisioterapêutica visualizando a demanda do paciente; Determinar as condições de alta fisioterapêutica; Prescrever a alta fisioterapêutica visualizando a demanda do paciente; Ver conteúdo
Empregar abordagem paliativa a pacientes com prognóstico de óbito; Escolher e aplicar recursos das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde com vistas à melhora da condição de saúde físico funcional do seu cliente/paciente/usuário; Ver conteúdo
Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinésio-mecano- terapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, entre outros; Ver conteúdo
Utilizar estratégias fisioterapêuticas neurofuncionais de contenção induzida ou terapia de restrição com vistas a estimular o dimídio corporal comprometido a fim de melhorar a capacidade funcional de seu cliente/paciente/usuário; Ver conteúdo
Orientar, capacitar os cuidadores e acompanhantes quanto ao posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, visando à maior funcionalidade e autonomia dos clientes/pacientes/usuários; Ver conteúdo
Realizar posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, deambulação, além de planejar e executar estratégias de adaptação, readaptação, orientação e capacitação dos clientes/pacientes/usuários, visando à maior funcionalidade e autonomia; Ver conteúdo
Planejar, criar e utilizar recursos da realidade virtual no tratamento com vistas à otimização de resultados; Ver conteúdo
Prescrever e confeccionar, órteses, próteses, mecanismos auxiliares de locomoção, além de planejar e aplicar estratégias de tecnologia assistiva para otimizar, adaptar ou manter atividades funcionais com vistas à maior autonomia e independência funcional de seu cliente/paciente/usuário; Ver conteúdo
Decidir, planejar e executar métodos e técnicas de intervenção fisioterapêuticas neurofuncionais para crianças em risco do desenvolvimento neuropsicomotor. Ver conteúdo
Estruturar, prescrever e executar o tratamento fisioterapêutico neurofuncional específico para cada caso, enfatizando a frequência, a periodicidade e quantitativo de atendimentos; Ver conteúdo
Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; Planejar e executar medidas de prevenção de morbidades, comorbidades e imobilismo; Ver conteúdo
Realizar e interpretar exames complementares como: eletromiografia de superfície, nistagmoscopia, biofotogrametria, entre outros; Ver conteúdo
Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar; Solicitar exames complementares que favoreçam sua atuação; Ver conteúdo
Avaliar e monitorar a via aérea natural e artificial dos(as) pacientes com disfunções neurológicas; Monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios dos(as) pacientes com disfunções neurológicas; Ver conteúdo
Aplicar testes de sensibilidade, de reflexo, de coordenação motora, de força, tônus e trofismo musculares, análise da marcha humana, entre outros, utilizando-se de instrumentos de avaliação qualitativo ou quantitativo; Ver conteúdo
Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, avaliação física e cinesiofuncional do sistema neuro-músculo-esquelético, bem como solicitar e realizar interconsulta e encaminhamentos; Ver conteúdo
Seguindo os dizeres do COFFITO (2011), são as diversas competências e habilidades que o(a) fisioterapeuta pode atuar no que tange o cenário neurofuncional: Ver conteúdo
Fisioterapia Neurofuncional Uma das áreas mais tradicionais do ramo fisioterapêutico, a neurofuncional foi reconhecida como especialidade por meio da Resolução N° 189 de 9 de Dezembro de 1998. Ver conteúdo
Você percebeu como são amplas as oportunidades de atuar com a pessoa idosa? Diversas possibilidades são respaldadas pelo COFFITO e assim, o(a) profissional tem autonomia para atuar com esse grupo populacional. Ver conteúdo
Atuar em contextos multiprofissionais e interdisciplinares, na perspectiva da gestão de diferentes questões que surgem individual e coletivamente no processo de envelhecimento. Ver conteúdo
Realizar consultoria gerontológica, elaborando um plano de gestão de cuidados e rotinas para a família e idoso; Ver conteúdo
Dirigir, gerenciar, coordenar e supervisionar equipe ou serviço de referência ao atendimento da pessoa idosa; Ver conteúdo
Estabelecer ações de cuidados ao fim da vida e paliativos aos idosos; Estabelecer plano de cuidados integral e integrado aos idosos, com ou sem comprometimento da capacidade funcional; Ver conteúdo
Participar de planos interdisciplinares e transdisciplinares de convívio e integração intergeracional, por meio de recursos fisioterapêuticos; Ver conteúdo
Prescrever, gerenciar e treinar o uso de órteses e próteses necessárias à otimização da capacidade funcional e integração de quem envelhece; Ver conteúdo
Prescrever, elaborar, realizar, implantar, gerenciar e adaptar ambientes, insumos, mobiliários, equipamentos e demais aspectos no ambiente do idoso com o intuito de proporcionar segurança ambiental, laborativa, documental, biológica, familiar e social, a partir da tecnologia assistiva ou outros recursos; Ver conteúdo
Ordenar, estruturar, testar, operar, avaliar e executar recursos terapêuticos tecnológicos, assistivos, de realidade virtual e práticas integrativas e complementares direcionados à população idosa, no cenário da fisioterapia; Ver conteúdo