Estudos apontam uma taxa mais alta de prevalência de sintomas de ansiedade e depressão na população universitária do que na população geral, acusando, inclusive, aumento dessa taxa nos últimos anos. Conforme pesquisa realizada sobre perfil socioeconômico dos estudantes de universidades federais (FONAPRACE, 2019), 58,36% do total de estudantes pesquisados indicou sofrer de ansiedade; 44,72% relataram desânimo/falta de vontade de fazer as coisas; 32,57% têm insônia ou apresentam alterações significativas de sono; 22,55% relataram sentir desamparo/desespero/ desesperança e 21,29% sentimentos de solidão. Além dessas dificuldades, também são descritos problemas alimentares (13%), medo/pânico (10,56%), ideia de morte (6,38%) e pensamento suicida (4,13%).
Fonte: V PESQUISA NACIONAL DE PERFIL SOCIOECONÔMICO E CULTURAL DOS (AS) GRADUANDOS (AS) DAS IFES. Fonaprace, Uberlandia: Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Estudantis, 2019. Disponível em: https://www.fonaprace.andifes.org.br/site/wp-content/uploads/2019/06/V-Pesquisa-do-Perfil-Socioecono%CC%82mico-dos-Estudantes-de-Graduac%CC%A7a%CC%83o-das-U.pdf. Acesso em: 21 fev. 2025.
Quanto à ação mais adequada para reduzir o impacto desses sintomas na saúde mental dos universitários, assinale a alternativa correta: