As taxas de prevalência do sofrimento psíquico de estudantes universitários variam de país, de acordo com o contexto sociocultural. Tornam-se necessárias intervenções precoces para prevenir esse sofrimento. Ações intervencionistas carecem de formulação de políticas, sensibilização de pais, alunos, instituições e seus colaboradores. Compreender o universo que os estudantes permeiam durante a caminhada acadêmica, dentro da universidade e fora dela, pode ser oportuno para compreender com maior profundidade esse problema. O estudo desenvolvido por Faria e Colaboradores em 2023, teve como questão de pesquisa: qual o estado da arte sobre as vivências de estudantes universitários no cotidiano da graduação, considerando como contexto o impacto da graduação na saúde mental dos estudantes, teve por objetivo ainda, identificar o estado da arte sobre as vivências cotidianas na graduação e o impacto na saúde mental de estudantes.
Fonte: FARIA, E. L. et al. Vivências cotidianas na graduação e o impacto na saúde mental de estudantes: scoping review. [s. l.], 2023. Disponível em: https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/2744/10900. Acesso em: 25 fev. 2025.
Considerando o impacto da graduação na saúde mental de estudantes universitários, analise as afirmativas a seguir:
I. O sofrimento psíquico dos estudantes universitários é influenciado por fatores socioculturais e pode variar de acordo com o país e o contexto local.
II. Intervenções para prevenir o sofrimento psíquico entre universitários exigem políticas públicas e a participação de diferentes atores, como pais, instituições de ensino e a própria comunidade acadêmica.
III. A graduação, por si só, não representa um fator relevante para o desenvolvimento de transtornos psíquicos entre universitários, sendo esse impacto desprezível quando comparado a outros fatores externos.
É correto o que se afirma em: